Un Análisis del Sistema de Educación Superior Chino (1949-2019)

políticas, avances y desafíos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2525-5584.2020v5n3.55346

Palabras clave:

Universidades; Universidades en China; Reformas de la educación superior en China; Políticas de desarrollo.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar históricamente el sistema de educación superior chino, presentando sus principales políticas y avances. Se percibe que el desarrollo chino es sorprendente, y el papel de estas reformas educativas ha contribuido a avances, tanto en recursos humanos como en innovación,
así como en infraestructura educativa. La educación superior ha sufrido reformulaciones desde 1949, pero en el período posterior a la reforma y apertura,
El punto de inflexión en la educación superior llegó en 1993, cuando se implementaron reformas masivas con el fin de proporcionar al sistema superior chino una mayor capacidad para satisfacer las demandas sociales y políticas de China. Así, entre 1993 y 2010, las reformas enfatizaron la masificación, descentralización, liberación y privatización.
Posteriormente con el fin de crear universidades de calidad internacional. El trabajo también se enfoca en explicar dos proyectos, el primero denominado Proyecto 211, implementado en 1995, con el gobierno buscando invertir en alrededor de 100 universidades para dotarlas de mayor capacidad técnica y científica en el siglo XXI. El segundo proyecto,
lanzado en 1998, se llamó Proyecto 985 y tenía como objetivo crear universidades de clase mundial en el siglo XXI. Finalmente, el trabajo presenta desafíos que aún existen para el desarrollo de la educación superior.

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Biografía del autor/a

Marcos Costa Lima, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Professor Associado do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Coordenador do Instituto de Estudos da Ásia (IEÁsia/UFPE).

Pedro Fonseca, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Mestrando em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Pesquisador Associado do Instituto de Estudos da Ásia (IEÁsia/UFPE). Membro da Rede Brasileira de Estudos da China (RBChina).

Amanda Salvino, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Graduanda em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Bolsista de Iniciação Científica PIBIC do Instituto de Estudos da Ásia (IEÁsia/UFPE).

Júlia Benning, Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)

Bacharela em Direito pela Associação Caruaruense de Ensino Superior (ASCES). Pesquisadora Associada do Instituto de Estudos da Ásia (IEÁsia/UFPE).

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Publicado

2020-12-28

Número

Vol. 5 Núm. 3 (2020): Revista Brasileira de Políticas Públicas e Internacionais - RPPI

Sección

DOSSIÊS

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