Holograma, morte e representação: uma fronteira visual icônica
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2019v15n9.47937Palavras-chave:
Holograma, Morte, Presença, Corpo, Imagem.Resumo
Este artigo objetiva entender como em um contexto tão visual e tecnológico são explorados os conceitos de morte, corpo, presença e representação por meio da projeção de hologramas de artistas falecidos, transitando entre fronteiras e contratos. Debruçamo-nos sob os hologramas do artista Ronnie James Dio e nos questionamos sobre que imagem é essa. Fizemos um paralelo com os conceitos abordados utilizando como base as teorias de Belting (2015) sobre presença icônica. Por fim, consideramos que trata-se de uma imagem não física, não palpável, tridimensional e ativada pela tecnologia e pela consciência antropológica e cultural.