The Handmaid’s Tale: quando o urbano reflete a crise de uma sociedade

Autores

  • Maria Célia Santos
  • Alexandre Albuquerque
  • Alana Farias
  • Norma Meireles

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2020v16n2.50630

Palavras-chave:

Cidade, Distopi, Liberdade, Entretenimento, Sociedade.

Resumo

Os edifícios, as ruas, as construções, exprimem aquilo que é/foi vivido. Assim, são nas paredes impenetráveis da sociedade que a história é marcada e requalificada para aquilo que ela se torna: um reflexo da cultura estabelecida para o povo. Com isso, imergimos na distopia da série The Handmaid’s Tale (HULU,2017), afim de analisar a relação de como o sistema ditatorial da República de Gilead​ (antigo Estados Unidos) interfere no modo de enxergar o contexto urbano de uma cidade, comparando com a realidade do Canadá, que na ficção continua com um sistema político semelhante à nossa realidade. Portanto, analisa-se especificamente o episódio Smart Power da segunda temporada da série, aliado à fundamentação teórica dos autores: Walter Benjamin, Jane Jacobs e Pierre Bourdieu.

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Publicado

2020-02-10

Edição

Seção

Artigos