The Handmaid’s Tale: quando o urbano reflete a crise de uma sociedade
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2020v16n2.50630Palavras-chave:
Cidade, Distopi, Liberdade, Entretenimento, Sociedade.Resumo
Os edifícios, as ruas, as construções, exprimem aquilo que é/foi vivido. Assim, são nas paredes impenetráveis da sociedade que a história é marcada e requalificada para aquilo que ela se torna: um reflexo da cultura estabelecida para o povo. Com isso, imergimos na distopia da série The Handmaid’s Tale (HULU,2017), afim de analisar a relação de como o sistema ditatorial da República de Gilead (antigo Estados Unidos) interfere no modo de enxergar o contexto urbano de uma cidade, comparando com a realidade do Canadá, que na ficção continua com um sistema político semelhante à nossa realidade. Portanto, analisa-se especificamente o episódio Smart Power da segunda temporada da série, aliado à fundamentação teórica dos autores: Walter Benjamin, Jane Jacobs e Pierre Bourdieu.