Express yourself(ie): de imaculada rainha do pop à profanada do instagram
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2020v16n05.52245Palavras-chave:
Madonna, Militância pop, Cultura da mídia, Cultura pop.Resumo
Este trabalho é uma resposta ao chamamento para o simpósio temático “Madonna 60, um legado crítico”, em que nele, além de analisarmos a dimensão “pop-lítica” presente na carreira da cantora, radiografamos, a partir das “mídias pós-massivas”, especialmente o Instagram, os sinais da presença do “idadismo” nesse produto-sujeito. Observamos que o preconceito baseado na idade, e travestido por uma crítica a um perfil que faz apologia à feiura, advém de imagens da cantora que entre ângulos e poses tensionam o mito da juventude eterna capitaneado pela cultura da mídia.