A MEMÓRIA DO GRÊMIO ESTUDANTIL NO IFPB E POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES PARA ARQUIVOLOGIA
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2318-6186.2024v12n2.67413Palavras-chave:
Educação não formal, Grêmio Técnico Estudantil., Educação Profissional e Tecnológica., Memória.Resumo
Esta pesquisa foi realizada na linha de pesquisa “Organização e Memórias de Espaços Pedagógicos na Educação Profissional e Tecnológica” do Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT) ofertado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) Campus Mossoró. Este artigo é fruto da pesquisa realizada no Núcleo de Documentação e Pesquisa da Educação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) e debruça em um resgate histórico da primeira década desta instituição no tocante a memória do movimento estudantil secundarista por meio do Grêmio Técnico Estudantil (GRETEC) e seu enlear com a educação não formal nos espaços formais de educação. O estudo é de natureza qualitativa com método da pesquisa documental realizado análise de conteúdo de Laurence Bardin (2011). Para entender a problemática quanto às contribuições do GRETEC na memória institucional do IFPB Campus João Pessoa, trazemos os debates voltados a educação não formal de Gomes e Vitorino (2017) e Gohn (2020) e o contributo de Michel Pollak (1992) e Ciavatta (2005) quanto a memórias silenciadas e esquecidas de grupos socias, além de possíveis contribuições para a Arquivologia, Belloto (2014) e Schmidt (2024). Nas conclusões abordamos as contribuições do movimento estudantil para a memória institucional a partir de suas lutas e como a pesquisa documental do GRETEC pode contribuir para arquivologia no tocante a incorporação desta na gestão documental e nos instrumentos de gestão.
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