O quadrado da modernidade de Guy Debord

Autores

  • Eurico Carvalho Faculdade de Letras da Universidade do Porto

DOI:

https://doi.org/10.18012/arf.2016.30144

Palavras-chave:

Guy Debord, Louis Althusser, Modernidade, Pós‑modernidade, Walter Benjamin

Resumo

Neste ensaio, pretendemos interpretar a Modernidade a partir de um quadrado «lógico». Com base na sua orientação vectorial, demonstra‑se a importância da obra de Guy Debord, visto que ela apela, de facto, para a necessária articulação de duas questões nucleares do nosso tempo: a pergunta de Walter Benjamin («Como é que uma multidão se torna classe?») e a de Louis Althusser («Como é que um indivíduo se torna sujeito?»). É precisamente essa articulação que permite traçar a fronteira entre a Modernidade e a Pós‑modernidade.

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Biografia do Autor

Eurico Carvalho, Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Professor de Filosofia e Colaborador do Gabinete de Filosofia Moderna e ContemporâneaInstituto de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Portugal. m@ilto: euricodecarvalho@gmail.com

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Revista Aufklärung. v. 4, n. 2 (2017), Maio-Agosto

Arquivos adicionais

Publicado

2017-08-02

Como Citar

Carvalho, E. (2017). O quadrado da modernidade de Guy Debord. Aufklärung: Revista De Filosofia, 4(2), p.121–130. https://doi.org/10.18012/arf.2016.30144

Edição

v. 4 n. 2 (2017): Revista Aufklärung. v. 4, n. 2 (2017), Maio-Agosto

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