O sumo bem e a lei moral

Autores

  • Gabriel Almeida Assumpção UFMG

DOI:

https://doi.org/10.18012/arf.2016.33249

Palavras-chave:

Kant, moral, sumo Bem, vontade

Resumo

O papel do sumo Bem na moral kantiana tem sido reavaliado, e parte desse processo envolve contato com conceitos fundamentais a ele relacionados, como vontade, lei moral, faculdades superior e inferior de apetição. Com base na argumentação da Crítica da razão prática (1788) e a partir de uma revisão da literatura secundária ligada a esses conceitos auxiliares e à ideia de sumo Bem, confrontaremos alguns lugares comuns na interpretação da moral de Kant, notadamente a ideia de se tratar apenas de uma moral “principialista”, que não confere importância a fins e à felicidade. O que está em jogo não é uma recusa da felicidade, mas o sujeito se tornar digno dela, não tendo-a como critério de moralidade.

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Biografia do Autor

Gabriel Almeida Assumpção, UFMG

Doutorando em Filosofia na UFMG, bolsista da FAPEMIG. Bacharel em Psicologia pela UFMG (2010) e Mestre em Filosofia pela UFMG (2015). Foi bolsista de mestrado do CNPq (2013-2015) e bolsista de iniciação científica (PROBIC/FAPEMIG) entre 2007 e 2010. Tem interesse nas relações entre arte e natureza na filosofia alemã clássica (Schelling, Kant, August Schlegel) e na pintura abstrata (Kandinsky, Klee e Mondrian). 

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Arquivos adicionais

Publicado

2017-08-02

Como Citar

Assumpção, G. A. (2017). O sumo bem e a lei moral. Aufklärung: Journal of Philosophy, 4(2), p.107–120. https://doi.org/10.18012/arf.2016.33249