Paradoxos do coração: percepções e representações do cinema de horror por um grupo de consumidores
Resumo
Por que as pessoas tem medo de filmes de horror quando sabem que seus conteúdos são ficcionais? Aliás, por que as pessoas se atraem por esses filmes que buscam gerar o medo, se esse é um sentimento que evitam no cotidiano? O artigo apresenta algumas possibilidades de respostas para essas perguntas feitas inicialmente por Nöell Carroll em sua obra “A filosofia do horror ou paradoxos do coração”. Com o auxílio de seis sujeitos qualificados como consumidores significativos do gênero narrativo, buscou-se um diálogo entre as percepções dos entrevistados e a teoria de Carroll. A pesquisa foi desenvolvida entre novembro de 2009 e junho de 2010. O objetivo foi identificar respostas que auxiliem na compreensão do fenômeno de consumo do cinema de horror.Downloads
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