Listening, attention, and surveillance?
the influence of Californian Ideology on music
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2763-9398.2023v20n.67782Keywords:
Listening. Music. Attention. Surveillance. Platformization.Abstract
The article proposes an analysis of the production and consumption of music based on the ideals of the California Ideology. It is understood that this ideology contains elements to comprehend the development of contemporary technology and the various practices derived from it. The transformation of various aspects of daily life is considered through the lens of digital culture, the datafication of information, and the automation of skills. The study will examine aspects such as home studios and the Do-it-Yourself (DIY) culture, as well as the platformization of cultural content, in the context of personal data collection and surveillance capitalism.
Downloads
References
BARBROOK, Richard; CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana: uma crítica ao livre mercado nascido do Vale do Silício. Porto Alegre, Editora Monstro dos Mares, 2018.
CARR, Nicholas. A geração superficial: o que a internet está fazendo com nossos cérebros. Rio de Janeiro, Agir, 2011.
DEMARCHI, Leonardo. Pós-streaming: um panorama da indústria fonográfica na Quarta Revolução Industrial. In: MAGI, Erica; DEMARCHI, Leonardo (Orgs.) Diálogos interdisciplinares sobre a música brasileira. Unesp. Cultura Acadêmica Editora, 2020.
DEMARCHI et al. O gosto algorítmico: A lógica dos sistemas de recomendação automática de música em serviços de streaming. Revista Fronteiras – Estudos Midiáticos, Unisinos, v. 23, n. 3, p. 16-26, setembro/dezembro 2021. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/fronteiras/article/view/22964. Acesso em: 25 de nov. de 2023.
DENNETT, Daniel C. From bacteria to Bach and back: the evolution of minds. W.W. Norton e Company, New York, London, 2017.
FISHER, Mark. Capitalist realism: is there no altenative?. Winchester, UK e Washinton, USA, Books, 2009.
GALLOWAY, S. Os quatro: Apple, Amazon, Facebook e Google – O Segredo dos gigantes da tecnologia; Alta Books, 2018.
GILLESPIE, T. The relevance of algorithms. Media technologies: essays on communication, materiality, and society. v. 167, n. 2014, p. 167, 2014.
GUMBRECHT, Hans. Produção de presença. Tradução: Ana Isabel Soares. Rio de Janeiro- RJ: Contraponto Editora LTDA e Editora PUC-RJ, 2010.
KITTLER, Friedrich. Gramophone, film, typewriter. Stanford: Stanford University Press, 1999.
MORE, Max. On becoming posthuman. Extropian Journal, 1994. Disponível em: https://github.com/Extropians/Extropy/blob/master/Extropy-01.pdf Acesso em: 29 de nov. de 2023.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2007.
PARISER, Eli. O filtro invisível: o que a internet está escondendo de você. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
PASSOTH, Jahn-H. Music, recommender systems and the techno-politics of platforms, data, and algorithms. In: MAASEN, Sabine; DICKEL, Sascha; SCHNEIDER, Christoph (org.) TechnoScienceSociety: technological reconfigurations of science and society. Chapter 9, Springer Nature Switzerland AG, 2020.
POELL, Thomas. Plataformização. Tradução: Rafael Grohmann. Revista Fronteiras – Estudos Midiáticos, Unisinos, v. 22, n. 1, p. 02-10, janeiro/abril 2020. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/fronteiras/article/view/fem.2020.221.01. Acesso em: 25 de nov. de 2023.
SCHUTT, Rachel; O’NEIL, Cathy. Doing data science. O’Reilley: Sebastpol, CA, 2014.
SCHWARTZ, Barry. The paradox of choice: why more is less. New York, Harper Collins, 2005.
VAN DIJCK, J. The culture of connectivity: a critical history of social media. Oxford University Press, 2013.
ZUBOFF, Shoshana. A era do capitalismo de vigilância: a luta por um futuro humano na nova fronteira de poder. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2021.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Thiago Menini, Vinicius Andrade Pereira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
A submissão de originais para Revista Culturas Midiáticas implica na transferência, pelos autores (as), dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor (a), com direitos da Revista Culturas Midiáticas sobre a primeira publicação. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).