Laerte Coutinho

Performatividad de género en una mujer posible

Autores/as

  • Michelly Santos de Carvalho Professora Adjunta da Universidade Federal do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-5930.2019v12n2.45430

Palabras clave:

Género, Performatividad de género, Laerte Coutinho, Judith Butler

Resumen

El presente trabajo analiza la categoría de performatividad de género, de Judith Butler, en las concepciones que presenta Laerte Coutinho en el documental Laerte-se, que se muestra en el proveedor global de películas y series de televisión Netflix. En este estudio utilizamos la metodología de análisis temático para designar los temas en los que se enfocará el documental elegido. Como resultado, observamos que Laerte Coutinho aprendió el desempeño del género femenino. Ella estudia los actos constantemente. Cuanto más se acerca a esa actuación, más se siente mujer. Las preguntas sobre la identidad y el cuerpo en las concepciones de Laerte nos llevan a la conclusión de que ella no teoriza quién será en el futuro. Vive su actuación en el momento presente y evita encajar en determinaciones y conceptualizaciones cerradas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Michelly Santos de Carvalho, Professora Adjunta da Universidade Federal do Maranhão

É doutora em Sociologia da Comunicação pela Universidade do Minho/ UFRJ, desde 2015. Mestre em Informação e Jornalismo pela mesma instituição (revalidação pela UFBA). Especialista em Direitos Humanos pela Faculdade Adelmar Rosado. Graduada em Ciências da Comunicação também pela UMinho/ UFBA. Atualmente é Professora Adjunta da Universidade Federal do Maranhão, Campus Imperatriz, no Curso de Comunicação Social / Jornalismo. Foi Pesquisadora e Professora da Faculdade Adelmar Rosado (FAR). Coordenou a Pós-Graduação em Telejornalismo e Convergência de Mídias nesta IES. Foi Professora Substituta na Universidade Estadual do Piauí, no Curso de Comunicação Social. Fundou em conjunto com a pesquisadora Andreia Marreiro, mestre em Direitos Humanos pela Universidade de Brasília, o Núcleo de Estudos, Pesquisas e Extensão em Gênero: Lélia Gonzalez, na FAR. Neste desenvolveram pesquisas sobre gênero e violência contra a mulher na mídia. Foi integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Estratégias de Comunicação da Universidade Federal do Piauí. Foi investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da UMinho de 2011 a 2015. Possui pesquisas em análise de discursos de suportes de imprensa e representações sociais sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa entre o público universitário. Atualmente tem pesquisado sobre gênero e violência contra mulher na mídia. Possui experiência na área de comunicação, com ênfase no radiojornalismo, telejornalismo e assessoria de comunicação.

Citas

AUSTIN, J. L. Cómo Hacer Cosas Com Palabras. Revista literária Katharsis, 1955, p. 10-17; p. 36-44. Disponível em: <https://goo.gl/xYzV2E >. Acesso em 29 out. 2018.

BEAUVOIR, Simone. Segundo Sexo: Fatos e Mitos. Tradução de Sérgio MILLIET. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016/1949.

Braun, Virginia; Clarke,Victoria. “Using thematic analysis in psychology”. Qualitative Research in Psychology, vol. 2, n. 3, 2006, p. 77-101. Disponível em: < https://researchspace.auckland.ac.nz/handle/2292/14647>. Acesso em 3 out. 2018.

BUCCHIONI, Túlio Heleno de Aguiar. Laerte “Vestido de Mulher”: Uma investigação sobre representações de gênero e sexualidade na mídia. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: < https://goo.gl/De29nV>.Acesso em 29 nov. 2018.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismos e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015/1990.

CARNEIRO, Maria Clara da Silva Ramos. Da contracultura aos contraquadrinhos. Catálogo Ocupação Laerte – Itaú Cultural. São Paulo, 2014. Disponível em: . Acesso em 04 nov. 2018.

CAVALCANTI, Diego Rocha Medeiros. 2005. O surgimento do conceito “corpo”: implicações da modernidade e do individualismo. CAOS - Revista Eletrônica de Ciências Sociais. n 9, p. 53-60, Set. 2005.

CORDEIRO, Marta Maria Lopes. Do Corpo Orgânico ao Corpo Pós-Orgânico: Uma História de Fragmentações. Dissertação de Mestrado. Universidade de Lisboa, Lisboa, 2005. Disponível:<http://repositorio.ul.pt/handle/10451/6714>. Acesso em 26 nov. 2018.

DINIZ, Débora. Feminismos modos de ver e mover-se. In O que é Feminismo. SERRA, Carlos (org.).Cadernos de Ciências Sociais. Escolar Editora: Lisboa, 2015

FILHO, Amílcar Torrão. Uma questão de gênero: onde o masculino e o feminino se cruzam. Cadernos Pagu, n. 24, jan-jun, 2005, p. 127-152. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cpa/n24/n24a07.pdf>. Acesso em 20 out. 2018.

FOCAULT, Michel. 1979. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal. Disponível em: <https://goo.gl/wcm5ja>. Acesso em 20 nov. 2018.

LAERTE-SE. Direção: Ligya Barbosa da Silva; Eliane Brum. Produção: Tru3Lab. São Paulo – SP, 2017, 1’40’’, Son, Color. Disponível em: <https://www.netflix.com/br/>. Acesso em 04 set. 2018.

LE BRETON, David. Antropologia delcuerpo y mordernidad. Buenos Aires: Nueva Vision, 1995. Disponível em:<https://goo.gl/nZBySQ>. Acesso em 20 set. 2018.

MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial. Rio de Janeiro: Zahar. (Originalmente publicado em 1964). Disponível em: <https://goo.gl/9QSeMF>. Acesso em 12 out. 2018.

PISANI, Marília. Marxismo e psicanálise no pensamento de Herbert Marcuse: uma polêmica. Revista Mal-Estar e Subjetividade. vol.4, n.1, mar, 2004. Disponível em: <https://goo.gl/f2j3Zt>. Acesso em 10 out. 2018.

SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil para análise histórica. New York: Columbia University Press, 1989. Disponível em: < https://goo.gl/eBLEvU>. Acesso em: 10 nov. 2018.

WEEKS, Jeffrey. O Corpo e a Sexualidade. In: LOURO, Guacira Lopes (Org.). O Corpo Educado: Pedagogias da Sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica. Versão Digital Source, 2000. Disponível em: <https://goo.gl/udXreh>. Acesso em 12 nov. 2018.

Publicado

2019-12-19

Cómo citar

CARVALHO, M. S. de. Laerte Coutinho: Performatividad de género en una mujer posible . Culturas Midiáticas, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 60–75, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.1983-5930.2019v12n2.45430. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/cm/article/view/45430. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos