HARLEY FUCKING QUINN:
representación y diversidad femenina en Birds of Prey(2020)
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2763-9398.2023v20n.67460Palabras clave:
Birds os Prey, Representatividad, Cinema, Libros de Historietas, Harley QuinnResumen
El presente trabajo busca identificar cuestiones relacionadas con la representatividad y protagonismo femenino en Birds of Prey (2020). A través de un análisis de aspectos narrativos, de imágenes y de datos referentes a la producción, buscaremos develar elementos relacionados con su representatividad y relevancia de las producciones fílmicas de historietas. Siendo un hito importante en el proceso de aumentar la visibilidad de las protagonistas femeninas en la actual tendencia blockbuster, la producción se constituye de manera bien dirigida en términos de género. Gran parte del equipo creativo está formado por mujeres, lo que permite una mayor demostración de la riqueza de detalles de la personaje, a través de una óptica más específica. De esta forma, la película critica los clichés y patrones de una cultura patriarcal, afirmando su identidad y pluralidad.
Descargas
Citas
ALMEIDA, Silvio. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen, 2019.
BIRDS OF PREY. And the Fantabulous Emancipation of one Harley Quinn. Cathy Yan. Estados Unidos, Warner Bros., Warner Bros. Pictures, 2020. Especificação do suporte em unidades físicas (1h 49min).
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.
CAMPBELL, Joseph. O herói de mil faces. São Paulo: Pensamento, 2007.
GARCIA, Yuri. Transposições fílmicas de histórias em quadrinhos: uma teorização da relação entre duas linguagens. Aniki: Revista Portuguesa da Imagem em Movimento. v.8, n°2, 2021.
______. Comic Books in Silver Screens: um mapeamento das transposições de HQs no Cinema hollywoodiano. Comunicação & Informação, Goiânia, Goiás, v. 26, 2023.
GARCIA, Yuri; LIMA, Ellen Alves. Mulher Maravilha e Capitã Marvel: a representação da protagonista feminina no universo cinematográfico das HQs. Revista GEMInIS. v.12, n°1, 2021.
GEADA, Eduardo. Os mundos do cinema: modelos dramáticos e narrativos no período clássico. Editorial Notícias, 1998.
GIMENEZ, Fernando Antonio Prado; ROCHA, Daniela Torres da. A presença do filme nacional nas salas de cinema do Brasil: um estudo sobre a codistribuição. Revista Galáxia. N°37, jan-abr, 2018.
GURGEL, Alexandra. Pare de se odiar: porque amar o próprio corpo é um ato revolucionário. Rio de Janeiro: Best Seller, 2018.
HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C. Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
HOLANDA, Karla (org). Mulheres de cinema. In. COSTA, Flávia Cesariano Costa. As Ruidosas Mulheres do Cinema Silencioso. Rio de Janeiro: Numa, 2019.
HOLLANDA, Heloisa Buarque de (org.). Explosão feminista: arte, cultura, política e universidade. In. SARMET, Erica; TEDESCO, Marina Cavalcanti. No cinema. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
HOLLANDA, Heloisa Buarque de (org.). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. In. LAURENTIS, Teresa. A tecnologia de gênero. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019.
MATTOS, A. C. G.. Do cinetoscópio ao cinema digital: breve história do cinema americano. Rio de Janeiro: Rocco, 2006.
MURDOCK, Maureen. A Jornada da heroína – A busca da mulher para se reconectar com o feminino. Rio de Janeiro: Sextante, 2022.
MURDOCK, Maureen. A Jornada da heroína caderno de atividades – Um guia prático para a busca por autoconhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2023.
RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte (MG): Letramento: Justificando 2017.
TIBURI, Marcia. Feminismo em comum: para todas, todes e todos. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018.
WOLF, Naomi. O mito da beleza: como as imagens de beleza são usadas contra as mulheres. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Yuri Garcia, Ellen Alves Lima
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
A submissão de originais para Revista Culturas Midiáticas implica na transferência, pelos autores (as), dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor (a), com direitos da Revista Culturas Midiáticas sobre a primeira publicação. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).