URBANIZAÇÃO E FAVELIZAÇÃO:

A Questão Imobiliária como Formadora de Racismo Ambiental no Quilombo de Paratibe.

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Resumo

Durante muito tempo, a ideia de quilombo foi associada à formação de escravos fugidos, conforme o Conselho Ultramarino no século XVIII. Com o tempo, essa visão tornouse inadequada para representar as comunidades quilombolas atuais. O quilombo de Paratibe, em João Pessoa, enfrenta os fenômenos de urbanização e favelização, com a transformação do território tradicional em área urbana, levando à perda de sua ancestralidade e cultura. Esse processo, impulsionado pela demanda imobiliária, gera consequências como o racismo ambiental, que afasta os moradores dos grandes proprietários da região. A pesquisa busca destacar os impactos da especulação imobiliária e como ela se concretiza em racismo ambiental sobre a comunidade quilombola. Utilizando um estudo de caso como metodologia, o trabalho analisa os eventos e explora a situação. O texto é composto por quatro seções e encerra-se com considerações finais, relatando síntese da história da comunidade quilombola de Paratibe com esses fenômenos.

 

Palavras-chave: Urbanização; Racismo Ambiental; Quilombo; Questão imobiliária.

 

Referências:

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Biografia do Autor

Heverton Arthur Marinho da Silva, Universidade Estadual da Paraíba

Graduando em Relações Internacionais pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).

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Publicado

12/10/2024

Como Citar

MARINHO DA SILVA, H. A. URBANIZAÇÃO E FAVELIZAÇÃO:: A Questão Imobiliária como Formadora de Racismo Ambiental no Quilombo de Paratibe. Direitos Humanos e Transdisciplinaridade, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 37–57, 2024. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/dht/article/view/71420. Acesso em: 21 dez. 2024.