Big Data como fonte de inovação em museus: o estudo de caso do Museu Britânico

Autores

  • Fernanda Miranda de Vasconcellos Motta Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Ciência da Informação. Programa de Pós-graduação em Gestão e Organização do Conhecimento - PPG-GOC. http://orcid.org/0000-0001-8666-8906
  • Cátia Rodrigues Barbosa Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Ciência da Informação. Programa de Pós-graduação em Gestão e Organização do Conhecimento PPG-GOC.
  • Ricardo Rodrigues Barbosa Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Ciência da Informação. Programa de Pós-graduação em Gestão e Organização do Conhecimento - PPG-GOC.

Palavras-chave:

Transformações digitais, Big Data, Inovação, Museus, Museu Britânico

Resumo

No cenário contemporâneo, os museus têm seus processos influenciados pelas transformações digitais. Eles são centros informacionais que têm o desafio de coletar, organizar, processar, distribuir e analisar um volume exponencial de dados, em formatos diversos, obtidos de diferentes fontes. A utilização do Big Data em museus possibilita a gestão e análise de dados complexos, gerando informações estratégicas que dão embasamento à gestão institucional. A partir dessa perspectiva, tem-se como propósito pesquisar, através do método de estudo de caso, os processos de gestão e análise de dados do Museu Britânico. Este é o segundo museu mais visitado do mundo e tem como diretriz estratégica ser um museu para o cidadão global, amplamente acessível. É possível observar que o uso de Big Data, no caso estudado, é fonte de inovação, estimulando o desenvolvimento dos projetos ResearchSpace - espaço colaborativo de criação, gestão e compartilhamento de conhecimento; e The Museum of The World - plataforma virtual interativa.   

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Biografia do Autor

Fernanda Miranda de Vasconcellos Motta, Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Ciência da Informação. Programa de Pós-graduação em Gestão e Organização do Conhecimento - PPG-GOC.

Doutoranda do Programa de Pós-graduação em  Gestão e Organização do Conhecimento PPG-GOC. Escola de Ciência da Informação. Universidade Federal de Minas Gerais. Bolsista Fapemig. Membro do grupo de pesquisa Musaetec.

Cátia Rodrigues Barbosa, Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Ciência da Informação. Programa de Pós-graduação em Gestão e Organização do Conhecimento PPG-GOC.

Professora titular do Departamento de Organização e Tratamento da Informação. Professora do Programa de Pós-graduação em Gestão e Organização do Conhecimento - PPG-GOC. Escola de Ciência da Informação. Universidade Federal de Minas Gerais. Coordenadora do grupo de pesquisa Musaetec.

Ricardo Rodrigues Barbosa, Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Ciência da Informação. Programa de Pós-graduação em Gestão e Organização do Conhecimento - PPG-GOC.

Professor titular do Departamento de Teoria e Gestão da Informação. Professor do Programa de Pós-graduação em Gestão e Organização do Conhecimento - PPG-GOC. Escola de Ciência da Informação. Universidade Federal de Minas Gerais.

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Publicado

2019-03-27

Como Citar

Motta, F. M. de V., Barbosa, C. R., & Barbosa, R. R. (2019). Big Data como fonte de inovação em museus: o estudo de caso do Museu Britânico. Informação &Amp; Sociedade, 29(1). Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/44005

Edição

Seção

Relatos de Experiência