Democracia documentária e Teoria da Não-conceitualidade: filosofia e práxis

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1809-4783.2020v30n4.57260

Resumo

O objetivo desta pesquisa é discutir a construção das possibilidades de problematizar a teoria da não-conceitualidade na
Ciência da Informação no âmbito da organização do conhecimento, com vistas a desenvolver uma abordagem políticocrítica
da democracia documentária. Por meio da abordagem metodológica da filosofia da linguagem ordinária, a pesquisa
integra a logologia de Bárbara Cassin, a teoria política de Maria Nélida González de Gómez e a teoria do conceito de Emanuele
Tesauro. Os resultados colocam em diálogo a organização ordinária dos saberes socialmente oprimidos e a Constituição
brasileira, estabelecendo a práxis documental como forma de luta e resistência na sociedade democrática.

Palavras-chave: Democracia documentária. Teoria da não conceitualidade. Organização ordinária dos saberes socialmente
oprimidos. Teoria do conceit. Logologia.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Twitter
1

Biografia do Autor

Gustavo Saldanha, IBICT

Pesquisador titular do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Brasil Professor Adjunto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Bolsista de Produtividade CNPq. Bolsista Jovem Cientista do Estado FAPERJ.

Publicado

2021-01-18

Como Citar

Saldanha, G. . (2021). Democracia documentária e Teoria da Não-conceitualidade: filosofia e práxis. Informação &Amp; Sociedade, 30(4), 1–20. https://doi.org/10.22478/ufpb.1809-4783.2020v30n4.57260

Edição

Seção

Relatos de Pesquisa