O ESTUDO DAS GERAÇÕES E A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA EM AMBIENTES ORGANIZACIONAIS

Autores

  • Natália Marinho do Nascimento Universidade Estadual Paulista (Unesp)
  • Juliana Cardoso dos Santos Universidade Estadual Paulista (Unesp) Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Marta Lígia Pomim Valentim Universidade Estadual Paulista (Unesp)
  • María Manuela Moro-Cabero Universidade de Salamanca, Espanha

Palavras-chave:

Ambientes Organizacionais. Estudos de Gerações. Inteligência Organizacional.

Resumo

Os ambientes organizacionais necessitam de sujeitos organizacionais preparados para se adaptarem às mudanças inerentes a esses tipos de contextos. O processo decisório se constitui em elemento-chave para a organização e, nesse sentido, deve-se compreender sua importância para os processos organizacionais. Nessa perspectiva, algumas atividades informacionais são decisivas, entre elas pode-se citar o mapeamento dos fluxos informacionais existentes, bem como analisar as gerações presentes nesses ambientes, pois em geral há distintas gerações atuando conjuntamente como, por exemplo: Geração Veteranos, Geração Baby Boomers, Geração X, Geração Y e Geração Z. Observa-se que além da faixa etária, cada geração possui suas especificidades e, por essa razão, devem ser conhecidas pelos gestores, pois a junção dessas gerações nos ambientes organizacionais aliados a outros aspectos é o que constitui a cultura organizacional. Mediante isso, o objetivo deste trabalho é apresentar a relação entre as distintas gerações e o processo de inteligência organizacional e algumas reflexões sobre os desafios e perspectivas encontrados nesse contexto. Para tanto, utilizou-se uma revisão teórica enfocando os estudos das referidas gerações, a inteligência organizacional, os ambientes organizacionais e o processo decisório. Como resultado destaca-se a importância de se compreender os sujeitos organizacionais como elementos chave para gerar diferenciais competitivos. Evidencia-se que conhecer os sujeitos organizacionais, no intuito de utilizar esse conhecimento em benefício da organização, é essencial para propiciar um contexto organizacional que proporcione as condições necessárias para a geração de diferenciais competitivos, bem como para a implantação do processo de inteligência organizacional, além disso, se faz imprescindível a criação de estratégias para aproveitar as especificidades de cada geração presente no contexto organizacional.

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Biografia do Autor

Natália Marinho do Nascimento, Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Doutoranda em Ciência da Informação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), Brasil. Mestre em Ciência da Informação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), Brasil.

Juliana Cardoso dos Santos, Universidade Estadual Paulista (Unesp) Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Doutoranda em Ciência da Informação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), Brasil. Mestre em Ciência da Informação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), Brasil.

Marta Lígia Pomim Valentim, Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Pós-Doutorado pela Universidad de Salamanca, Espanha. Livre Docente em Informação, Conhecimento e Inteligência Organizacional pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), Brasil. Mestre em Ciência da Informação pela PUC-Campinas, Brasil. Professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp/Marília), Brasil

María Manuela Moro-Cabero, Universidade de Salamanca, Espanha

Doutora em História pela Universidade de Salamanca, Espanha. Professora da Universidade de Salamanca, Espanha.

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Publicado

26-01-2016

Como Citar

Nascimento, N. M. do, Santos, J. C. dos, Valentim, M. L. P., & Moro-Cabero, M. M. (2016). O ESTUDO DAS GERAÇÕES E A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA EM AMBIENTES ORGANIZACIONAIS. Perspectivas Em Gestão &Amp; Conhecimento, 6(1), 16–28. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/pgc/article/view/27381