Fenomenologia e a arte da descrição no estudo das populações indígenas<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.16019"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.16019]</i><b></a>

Autores

  • Isabel Rodrigues Blaskovsky Universidade Federal do Pará, IFCH/PPGCS
  • Katia Marly Leite Mendonça Universidade Federal do Pará, IFCH/PPGCS

DOI:

https://doi.org/10.7443/problemata.v4i1.16019

Palavras-chave:

Fenomenologia, Ciências Sociais, Metodologia, Populações Indígenas

Resumo

Este trabalho retoma a discussão sobre o conhecimento, principalmente, mas não exclusivamente, do conhecimento científico, percorre as principais etapas do seu desenvolvimento e analisa as possibilidades da fenomenologia na explicação das questões postas na atualidade para o exame das nominações e denominações das sociedades indígenas, sobre as quais a maioria os estudos convergem para aspectos históricos, antropológicos, sociológicos e linguísticos. O caminho escolhido envolve apresentar, de forma breve, a epistemologia das ciências e o percurso até a hermenêutica, concentrando-se na fenomenologia de Husserl. Relaciona as características da fenomenologia husserliana com a exigência de se voltar à essência das coisas, descreve as etapas e ressalta a arte da descrição precisa. Procura mostrar que as populações indígenas com suas “coisas” devem ser examinadas sob a luz da filosofia, especialmente, da fenomenologia.

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Biografia do Autor

Isabel Rodrigues Blaskovsky, Universidade Federal do Pará, IFCH/PPGCS

Doutoranda em Ciências Sociais/Antropologia(PPGCS/UFPA) e Docente da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Katia Marly Leite Mendonça, Universidade Federal do Pará, IFCH/PPGCS

Pós-doutorado em Ética na Universidad PontificiaComillas (Madrid/Espanha-2007 e 2010) e Docente Associada da UniversidadeFederal do Pará (UFPA) do curso de Pós-Graduação em Ciências Sociais e da Faculdade de Ciências Sociais.

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Publicado

09-06-2013

Edição

Seção

Artigos