TRANSCENDENTAL APPERCEPTION IN THE CRITIQUE OF PURE REASON: INFLUENCE OF PREVIOUS PHILOSOPHICAL WRITINGS AND THEIR INHERITED REAPPLICATION

Autores

  • Thomas Matiolli Machado Atualmente está à espera do período matrícula no programa de doutoramento na Universidade do Porto em Portugal. Mestre em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista - UNESP (2015).

DOI:

https://doi.org/10.7443/problemata.v7i2.29291

Palavras-chave:

Crítica da razão pura. Apercepção transcendental. Permanência. Espontaneidade.

Resumo

Resumo

 

Na Crítica da razão pura, Kant desenvolveu novas perspectivas sobre a apercepção nunca contempladas antes na história da filosofia. Mas, nem tudo o que o autor da primeira Crítica escreveu possui raízes originais. Kant reaplicou muito do que aprendeu com o passado histórico-filosófico, pelo qual foi profundamente influenciado, de um modo inovador criando novas abordagens sobre a apercepção. Este artigo tem por objetivo esclarecer como Kant aprendeu com os filósofos do passado para desenvolver o conceito de apercepção transcendental na Crítica da razão pura.

Abstract

 

In the Critique of Pure Reason, Kant developed new perspectives on apperception never before contemplated in the history of philosophy. However, not everything that the author of the first Critique wrote was entirely original. Indeed, Kant reapplied much that he had learned from historical philosophy, by which he was deeply influenced, creating innovative new approaches to apperception. This article aims to explain how Kant learned from the philosophers of the past in order to develop the concept of transcendental apperception in the Critique of Pure Reason.

Keywords: Critique of Pure Reason. Transcendental apperception. Abidance. Spontaneity.

 

 

 

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Biografia do Autor

Thomas Matiolli Machado, Atualmente está à espera do período matrícula no programa de doutoramento na Universidade do Porto em Portugal. Mestre em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista - UNESP (2015).

Graduado em Bacharelado (2013) e Mestre (2015) em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista - UNESP

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Publicado

17-12-2016

Edição

v. 7 n. 2 (2016)

Seção

Artigos

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