ESSAY ON THE FEAR OF THE DEATH OF THE SELF AND THE FEAR OF THE DEATH OF OTHERS:
TWO REFLECTIONS FROM THE SCHOPENHAUERIAN PERSPECTIVE
DOI:
https://doi.org/10.7443/problemata.v15i2.69324Keywords:
Schopenhauer, death, philosophyAbstract
This article has an essayistic aspect to reflect on death in philosophy. To this end, the text is separated into two main topics: I) the philosopher's relationship with the fear of his own death, where I propose digressions based on Plato's maxim: “The man you see lamenting in the face of the imminence of death is because was not, after all, a philosopher” (Phaedo, 68c) to, therefore, discuss the solitary, simple and uniform lifestyle of philosophers, from which the second main topic arises: II) the philosopher’s relationship with the fear of the death of others. In this topic, my reflections start from the idea that philosophizing is not only learning to die (according to Montaigne's famous thesis), but also learning to deal wisely with the death of loved ones. To this end, some interesting questions arise, such as: why are the deaths of young people felt more deeply than those of the elderly? And yet, why is the death of young people still felt more fearfully than the death of babies? How prepared can one really be for the final day of friends and loved ones, given that this day can always be today?
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