LEIBNIZ E A QUESTÃO DA SUBJETIVIDADE<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.11542"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.11542]</b></i></a>
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https://doi.org/10.7443/problemata.v2i2.11542Palavras-chave:
Leibniz, Heidegger, Renaut, subjetividade, speculum vitaleResumo
A fundamentação do universo monadológico acarreta conseqüências importantes para a reflexão sobre uma teoria da subjetividade à partir da filosofia de Leibniz. Ao descrever a mônada, o filósofo alemão esclarece seus atributos e salvaguarda duas noções fundamentais: autonomia e perspectiva. Esta comunicação trata de expor na filosofia de Leibniz os pressupostos que garantem uma noção de indivíduo, alicerçado em um princípio de identidade e representante pleno do mundo à partir de si( speculum vitale). Desta forma, a polêmica Renaut-Heidegger é o ponto de partida para pensarmos em um plano da subjetividade em Leibniz.Palavras-chave: Leibniz, Heidegger, Renaut, subjetividade, speculum vitale
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