O cartaz em tempos de cibercultura: a surpreendente reconfiguração de uma prática midiática

Autores

  • Andréa Poshar

Resumo

Em meio às transformações tecnológicas que atingem todos os meios de comunicação, agora transformados em mídias, o cartaz bem que poderia sofrer consequências de limitação comunicacional, dadas as suas características de artes gráficas impressas. Entretanto, acompanhando o processo de reconfiguração midiática própria do contexto da cibercultura, este gênero propagandístico vem apresentando recursos digitais de interação com o entorno, de variadas formas. Diante disso, uma questão exige a análise aqui proposta: estaria o cartaz perdendo suas características funcionais básicas? Considerando os conceitos de interação (PRIMO, 2000), de remediação (BOLTER; GRUSIN, 2000), de hibridação (SANTAELLA, 2010) e remixabilidade (MANOVICH, 2008) o presente artigo procura apresentar, em sua trajetória, os elementos de reflexão que apontam para a compreensão de uma resposta satisfatória.

Palavras-chave: Cartaz. Cibercultura. Interação. Reconfiguração. Hibridação.

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Biografia do Autor

Andréa Poshar

Mestre em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGC/UFPB). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Processos e Linguagens Midiáticas (Gmid/UFPB) e do Grupo de Pesquisa em Entretenimento, Mídia e Cultura POP (GruPOP/UFPB). E-mail: andrea.poshar@gmail.com.

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Publicado

2014-12-16

Edição

Seção

Artigos