Subjetividade em tempos de redes numa sociedade de consumidores
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2020v16n6.53264Palavras-chave:
Educação, Redes Sociais Digitais, Subjetividade, Zigmunt Bauman.Resumo
Este ensaio versa sobre a transformação das pessoas em mercadorias acerca da aceleração do tempo, do advento das redes sociais digitais e da comoditização da subjetividade. A partir das reflexões de Sygmunt Bauman, propõe-se a tratar a educação em tempos de redes considerando o cenário descrito da Sociedade de Consumidores, na Modernidade Líquida. A metodologia utilizada para este escrito foi a de revisão bibliográfica em torno dos conceitos que delimitaram a nossa perspectiva de pensar os devires como estratégia a ser adotada na contemporaneidade, apontando para uma necessária coletivização dos sujeitos, no intuito de retomar alianças ou criar novas nas comunidades em que vivemos.