Mídias sociais como estratégia de contra-hegemonia nos processos políticos eleitorais
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2020v16n09.55061Palavras-chave:
Mídias Sociais, Contra-Hegemonia, Campanhas Eleitorais, Propaganda Política.Resumo
Este artigo discute a apropriação consciente e planejada das mídias sociais como estratégia de contra-hegemonia nos processos eleitorais. Busca traçar as potencialidades, riscos, impactos, tendências e desafios, partindo da análise de quatro campanhas: Marcelo Freixo à Prefeitura do RJ em 2012, Dilma Rousseff à Presidência da República em 2014, Jandira Feghali à Prefeitura do RJ em 2016 e Fernando Haddad à Presidência da República em 2018. A aborgadem do artigo parte de dois conceitos principais: 1) hegemonia cultural das ideias e contra-hegemonia, de Antonio Gramsci e 2) eleição como meio e não como fim em si mesma, de Lênin.