Gamificação, educação especial e autismo: o que desvelam algumas outras práticas docentes?

Autores

  • Mirella Cristina Silva dos Santos
  • Rita de Cássia de Oliveira Lima
  • Nádson Araújo dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2021v17n2.57626

Palavras-chave:

Educação Especial, Gamificação, Jogos digitais, Autismo.

Resumo

Este artigo teve por objetivo analisar de que modo professores dos anos iniciais de uma escola pública municipal da cidade de Maceió - AL têm utilizado ou não a gamificação e os jogos digitais no ensino-aprendizagem de alunos com TEA. Buscou-se apresentar as possibilidades, as dificuldades e os desafios enfrentados pelos educadores na aplicação da gamificação com objetivos de aprendizagem. A metodologia da pesquisa caracterizou-se por um estudo exploratório (SAMPIERI; COLLADO; LUCIO, 2013), com abordagem qualitativa (WELLER; PFAFF, 2013). Para a discussão teórica, apoiamo-nos nos estudos de Alves, Minho e Diniz, (2014), Laurenti et al (2009), Pimentel (2017), Tolomei (2017) entre outros. Os resultados apontam que os professores reconhecem a gamificação como um recurso potencial para o trabalho com os alunos autistas.

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Publicado

2021-02-12

Edição

Seção

SEÇÃO: GAMES, GAMIFICAÇÃO, JOGOS PEDAGÓGICOS