Um território sensorial a partir de fragmentos: Paraíso, de Felipe Guerrero

Autores

  • Mariana Duccini Junqueira da Silva
  • Daniel Ifanger

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2021v17n2.57684

Palavras-chave:

Filme de compilação, Cinema colombiano, Paraíso, Reflexividade, Memória.

Resumo

O filme colombiano Paraíso (Felipe Guerrero, 2005) reutiliza imagens pré-existentes de arquivos públicos, canais de televisão e filmagens amadoras, inscrevendo-se em um espaço de reflexão acerca da categorização deste tipo de obra: compilação, documentário, found footage, filme experimental. O filme responde ao debate abrindo as imagens, dando-lhes novos significados e contextos. Por meio do uso da trilha sonora, de imagens que pertencem e/ou evocam a memória coletiva dos colombianos, de gestos intertextuais e do trabalho com as poesias de Jaime Jaramillo Escobar, o filme dá nova vida às imagens e expande o entendimento de como utilizar registros pré-existentes em uma nova obra audiovisual.

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Publicado

2021-02-15

Edição

Seção

Artigos