A representação do eu no filme: O diabo veste Prada

Autores

  • Vinícius Nogueira Silva
  • Patrícia de Sousa Fernandes

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2021v17n7.60119

Palavras-chave:

Representação do eu, Capital simbólico, Capital erótico, O diabo veste prada.

Resumo

Este artigo aborda como os personagens do filme o Diabo Veste Prada (2006) se comportam através de representações para se relacionar no meio profissional e social. Andrea é uma jornalista recém-formada, desprovida de Capital Erótico, ou seja, sem atrativos físicos e sociais (HAKIM, 2012) em busca de emprego em Nova York. A mesma passa a trabalhar na revista de moda Runway, liderada por Miranda, uma referência na área e detentora de Capital Simbólico (BOURDIEU, 1989) que lhe permite uma posição de destaque e prestígio. A comédia dramática se passa no ambiente da revista, onde Andrea é contratada. Neste trabalho, o filme é associado ao Capital Simbólico, ao Capital Erótico e a Teoria da Representação do Eu na vida cotidiana (1959) de Goffman que faz um estudo dos ambientes cotidianos e relaciona a uma encenação teatral, cujo as pessoas representam em diversos aspectos da vida, seja pessoal, social ou de trabalho.

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Publicado

2021-07-20

Edição

Seção

Artigos