Retrato e autorretrato: uma crítica da imagem nas artes visuais
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2022v18n6.63231Palavras-chave:
Crítica de arte. Retrato. Autorretrato. Artista.Resumo
Este artigo tem como objetivo analisar criticamente a imagem nas artes visuais por meio dos retratos Mona Lisa, de Leonardo da Vinci (1503-1506), e Mona Lisa (2021), de Kika Costa, a partir do crítico de arte Gaudêncio Fidelis (2021), e dos autorretratos Manteau Rouge (1923) e Autorretrato I (1925), ambos de Tarsila do Amaral, segundo as críticas de Tadeu Chiarelli (2021). Estabeleceu-se uma comparação entre os retratos de Da Vinci e Costa, e dos autorretratos de Tarsila com outras obras da História da Arte. As análises e comparações levam ao entendimento, entre outros aspectos, de que quando um/a artista realiza um rompimento abrupto com as regras de sua época isso provoca o surgimento de uma obra atemporal, transgredindo convenções estabelecidas.