“Nossos corpos não são respeitados nem no dia de nossa morte”: a circulação de sentidos a partir do caso Marília Mendonça na Folha de S.Paulo

Autores

  • Martina Belotto Michaelsen
  • Renata do Nascimento Garcia

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2022v18n12.64853

Palavras-chave:

Circulação. Sentidos. Gênero.

Resumo

Este trabalho observa a circulação de sentidos a partir de artigo de opinião publicado pela Folha de S.Paulo após a morte da cantora Marília Mendonça, no dia 6 de novembro de 2021. Na data, a Folha lançou uma coluna abordando a morte da cantora, em que enfatizou valores de padrão estético. O episódio reverberou midiaticamente, gerando inúmeras construções de sentidos. Para nos auxiliar na compreensão desse episódio em vias de circulação, adotamos vertentes abordadas por Ana Paula da Rosa (2016) e Antonio Fausto Neto (2018), com o intuito de enfatizarmos a complexidade e a circulação como ruptura entre os processos de recepção e de produção. Como metodologia, analisamos o episódio como um caso midiatizado (WESCHENFELDER, 2021).

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Publicado

2022-12-20

Edição

Seção

Artigos