ROMPENDO OS PADRÕES DE ALBINISMO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46906/caos.n27.60173.p138-144

Palavras-chave:

albinismo, diversidade no albinismo, albinismo na moda, albinismo na publicidade

Resumo

Desde o início do século XXI, as pessoas com albinismo podem estar conquistando cada vez mais espaço no universo da moda e publicidade, assim como outras minorias, reconhecidas como essa tal diversidade. Tal fato pode ser percebido e recebido de forma positiva pela comunidade de pessoas com albinismo no que diz respeito à inclusão e ao fortalecimento do sentimento de pertencimento a esses espaços. Mas será que o chamado “cliente’, ou seja, aquele quem contrata a propaganda ou mesmo o estilista, realmente compreendem e reconhecem a natureza do albinismo, ou eles têm em mente um padrão pré-estabelecido do estereótipo da pessoa com albinismo? Isso é impossível de se afirmar na sua totalidade. O ensaio visual aqui apresentado busca ilustrar diversas formas de olhar para o albinismo, com o propósito de “romper os padrões de albinismo”, que talvez possam ainda habitar no inconsciente da moda e publicidade, especialmente no que diz respeito ao estereótipo.

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Biografia do Autor

Andreza Cavalli, Universidade de São Paulo (USP)

Sou Andreza Aguida Pereira Cavalli. Ser humano, mulher com albinismo e deficiência visual, atuante na “causa albina” há quinze anos. Formada em Engenharia Elétrica pela Universidade Presbiteriana Mackenzie/Brasil e em Educação Física pela Universidade de São Paulo (USP)/Brasil. Transformada em artista performática, modelo e massoterapeuta. Faço de minha autoimagem e condição, ferramentas de diálogo, reflexão e ressignificação de olhares. Com a massoterapia, o propósito é de ressignificar o olhar que o outro tem para a dor, em amor-próprio e autocuidado. ID Lattes: 2906938325561571.

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Publicado

2021-12-18