O BELO (IN)VISÍVEL DA CRIANÇA ALBINA NA LITERATURA INFANTOJUVENIL
DOI:
https://doi.org/10.46906/caos.n27.60681.p125-137Palavras-chave:
diferença, beleza, literatura infantojuvenil inclusiva, pessoas albinasResumo
O texto traz uma reflexão sobre o significado do “belo” contido nos livros de literatura infantil inclusiva: Sabrina: a menina albina, da autora Celina Bezerra; Pedrinho: o menino albino de Patrícia Prado e A menina sem cor, de Fernanda Emediato. Para isso, utilizamos algumas provocações referentes à beleza, contidas no livro: O fantástico mistério da Feiurinha, de Pedro Bandeira. Temos como objetivo apresentar aos novos pesquisadores, possibilidades alternativas para se olhar a beleza, referente às crianças albinas. Em um mundo marcado pela diversidade, não existe uma beleza, senão várias. As pessoas albinas são branquinhas, de olhos claros, mas não estão no contexto do midiático, por essa razão óbvia, são discriminadas e postas à margem. Metodologicamente, fazemos análise qualitativa do conteúdo dos livros para falarmos sobre aspectos subjetivos e fenômenos sociais relacionados às pessoas albinas e a forma como vivem em um mundo marcado pelo preconceito. Este trabalho representa o desejo de inserir os temas do albinismo nas discussões acadêmicas, contribuindo para ampliar o conhecimento pela causa albina, na educação, na saúde e despertar o interesse em saber quem são as pessoas albinas, para assim amenizar ou extinguir o preconceito com esse “povo branquinho”.
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