IMAGENS DIGITAIS E COMUNIDADES IMAGINADAS: uma analogia entre videogames, imperialismo e indústria cultural

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46906/caos.n30.65842.p103-122

Palavras-chave:

videogame, indústria cultural, império, comunidades imaginadas.

Resumo

Este artigo aborda o caráter social do videogame como porta para o debate sobre as possibilidades de análise sociológica desse objeto. Trata-se de pesquisa qualitativa cujo resultado é a discussão aqui proposta, que parte de uma comparação das imagens de um mapa de um videogame e da relação entre imagens históricas e o imperialismo histórico com o que veio a se tornar a indústria dos jogos digitais como parte da indústria cultural. Isso é realizado apontando para conexões entre os papéis de objetos da cultura na teoria de Benedict Anderson sobre “comunidades imaginadas” e como é possível identificar nos videogames formas sociais que correspondem ao que a indústria dos jogos hoje representa para as produções culturais e de guerra de impérios.

 

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Biografia do Autor

Gabriel Maia de Oliveira, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Doutor pelo Programa de Pós-graduação em Sociologia da UFPB, como bolsista pela CAPES, atuando nas áreas de indústria cultural e teoria crítica, fantasia. Mestre em sociologia pela Universidade Federal da Paraíba (2016) e  bacharel em ciências sociais pela mesma universidade (2012). Atualmente, é membro do GRESP/UFPB (Grupo de Estudos e Pesquisa em Sociologia Política), atuando na linha emancipação, utopia e novas virtudes. Currículo Lattes.

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Publicado

2023-06-01

Edição

Seção

DOSSIÊ TEORIA CRÍTICA