THE “SELF-CRITICISM OF WHITENESS” ON INSTAGRAM: limits and possibilities of a movement

Authors

DOI:

https://doi.org/10.46906/caos.n33.70661.p27-48

Keywords:

whiteness, anti-racist movements, digital activism, digital social networks.

Abstract

The massive mobilization motivated by the brutal murders of black people in the United States and Brazil in 2020, amid the COVID-19 pandemic, became an important turning point for the understanding of the focus of anti-racist struggles. In the speeches of black activists, not only were the direct perpetrators of racist violence targeted in the fight for racial justice, but all white people in general began to be accused of demonstrating solidarity only in appearance, but without effective and committed engagement. Under the effect of these pressures, young white people created public anti-racist profiles on Instagram to share self-critical content about their own whiteness. In 2021, we analyzed the content of the posts of seven of these profiles, conducted interviews with their creators and participated in discussion groups on the topic, organized by them remotely. In March 2024, we returned to the Instagram profiles to analyze whether their activity had continued or whether it had been just a momentary effect of the pressures they had suffered more intensely between 2020 and 2022. We concluded that there had been a significant decrease in activity or a complete interruption, while black profiles remained active and increased their followers. If, on the one hand, this shows that it is in fact black people who truly maintain constancy and commitment to anti-racist struggles, on the other hand, we sought to bring in this article some of the lessons that the network engagement of “(self)critical whiteness” produced for white people involved in online racial literacy.

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Author Biographies

Geísa Mattos, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Professor of Sociology at the Postgraduate Program in Sociology, Federal University of Ceará (UFC), coordinator of the Center for Studies in Race and Intersectionalities (NERI-UFC). She is co-editor and author of the book "Autobiografias racializadas: exercicios para o letramento racial no Brasil (Racialized Autobiographies: exercises for racial literacy in Brazil) (Ed. Letramento, 2023). She coordinated the research “Whiteness in Question: challenges for white allies of anti-racist movements in contemporary Brazil”, which gave rise to this article and was supported by a PIBIC (UFC) grant.

Euvaldo Barros, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Mestrando em Sociologia no Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Ceará (PPGS-UFC). Participou como bolsista PIBIC-UFC da pesquisa Branquitude em Questão: desafios para os aliados brancos dos movimentos antirracistas no Brasil contemporâneo. http://lattes.cnpq.br/2429681318495631.

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Published

2024-12-07

Issue

Section

BRANQUITUDES E RELAÇÕES RACIAIS NO BRASIL