Atores Ciborgues e o Ciberteatro: subjetividade, representação e o olhar mediado

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2595-0622.2017v1n1.36962

Palavras-chave:

Ciberteatro, Imersão, Ciborgue

Resumo

Este artigo consiste em apresentar artifícios teóricos, técnicos e tecnológicos objetivando aproximar o olhar do ciberespectador ao olhar do espectador do teatro analógico. A partir desta conformação, o intuito é suscitar novas construções cênicas, poéticas e narrativas, compondo estratégias que facilitem a imersividade no ciberteatro. A partir de observações, pesquisa bibliográfica e vivencias laboratoriais que culminaram na obra-experimento “Ser e Não Ser!” e numa posterior e consequente coleta de dados em que confirmamos que o uso de Ciborgues Óticos como instrumentos de interface entre o ciberespectador e a cena e o Personal Switch: software criado para este formato de ciberteatro, colaboramos não apenas para o surgimento de novos recursos narrativos e estéticos,  como também, para facilitar uma condição imersiva.

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Biografia do Autor

Aluizio Cavalcanti Guimarães Filho, Universidade Federal da Paraiba

Produtor Cultural da UFCG. Teatrólogo e Cineasta. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Computação, Comunicação e Artes da UFPB.

Ed Porto, Universidade Federal da Paraiba

Docente do Centro de Informática da UFPB com pós-doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro e na Universidade do Texas. Leciona no Programa de Computação, Comunicação e Artes da UFPB.

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Publicado

2017-12-30

Como Citar

Guimarães Filho, A. C., Porto, E., & Tonezzi, J. (2017). Atores Ciborgues e o Ciberteatro: subjetividade, representação e o olhar mediado. Comunicações Em Informática, 1(1), 6–9. https://doi.org/10.22478/ufpb.2595-0622.2017v1n1.36962

Edição

Seção

Artigos