O PROFANO E O SAGRADO NA POESIA DE ROBERTO PIVA
Palavras-chave:
Dioniso. Modelo Civilizatório. Profano. Roberto Piva. Sagrado.Resumo
O presente artigo tece reflexões sobre o profano e o sagrado na poesia de Roberto Piva. Para tanto, desdobramos esses termos em dois capítulos buscando tornar mais visível sua presença na poesia piviana. São eles: Roberto Piva: o poeta profanador e Nos passos de Dioniso: o sagrado na poesia de Roberto Piva. No primeiro, definimos e diferenciamos o sagrado e o profano, por intermédio de contribuições teóricas dos filósofos Mircea Eliade, Giorgio Agamben e Umberto Galimberti. Depois, analisamos alguns dos escritos do poeta, procurando mostrar que a profanação, na poesia piviana, ocorre como crítica ao modelo civilizatório. Já no segundo capítulo, procuramos mostrar que Piva propõe modos diferentes de existência, baseadas no erotismo orgiástico, na hybris, no êxtase e na embriaguez, elementos próprios das forças de Dioniso. Por fim, defendemos a existência de um modo de “sacralidade” da poesia de piviana, concentra na valorização do corpo e de suas razões.Downloads
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Publicado
2016-07-28
Como Citar
SILVA, P. H. R. da; RODRIGUES, L. V. O PROFANO E O SAGRADO NA POESIA DE ROBERTO PIVA. DLCV, João Pessoa, PB, v. 12, n. 1, p. 113–128, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/dclv/article/view/19305. Acesso em: 20 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos
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