Metaficção como traço da pós-modernidade em A Rainha dos Cárceres da Grécia, de Osman Lins

Autores

  • Jivago Araújo Holanda Ribeiro Gonçalves Universidade Federal do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2237-0900.2017v13n1.32928

Resumo

Este trabalho parte de uma discussão acerca de aspectos da poética do pós-modernismo presentes no romance brasileiro A Rainha dos Cárceres da Grécia (1976), de Osman Lins. Busco evidenciar o caráter eminentemente metaficcional da narrativa de Osman Lins, com o objetivo de desvelar as tessituras múltiplas da construção do texto, assim como as implicações dessa construção para uma reflexão sobre a condição da literatura, enquanto arte, na pós-modernidade. Lanço mão das formulações de Hutcheon (1991) sobre a poética do pós-modernismo, de Waugh (1984) para uma aproximação da noção de metaficção, e das propostas de Bauman (1998) para uma reflexão sobre o status da arte e do artista na pós-modernidade.

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Biografia do Autor

Jivago Araújo Holanda Ribeiro Gonçalves, Universidade Federal do Piauí

Graduado em Letras-Inglês pela UFPI; Mestrando do programa de pós-graduação em letras da UFPI, onde desenvolve pesquisa voltada para a relação entre literatura e filosofia.

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Publicado

2017-06-22

Como Citar

GONÇALVES, J. A. H. R. Metaficção como traço da pós-modernidade em A Rainha dos Cárceres da Grécia, de Osman Lins. DLCV, João Pessoa, PB, v. 13, n. 1, p. 43–53, 2017. DOI: 10.22478/ufpb.2237-0900.2017v13n1.32928. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/dclv/article/view/32928. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos