Colocação pronominal na Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara

comparando as abordagens das 1ª e 37ª edições

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2237-0900.2019v15n1.47248

Resumo

Este artigo tem como objetivos comparar as abordagens do fenômeno sintático “colocação pronominal” em duas edições da Moderna Gramática Portuguesa (1961, 1999), de Evanildo Bechara (1928-), e refletir sobre as motivações e implicações de tais abordagens. A pesquisa está inserida no campo da Historiografia da Linguística, nos termos de Swiggers (2009, 2010, 2012, 2013) e Altman (1998, 2009, 2012). Como resultados, destacamos que, apesar das descontinuidades anunciadas no nível retórico, a obra de Bechara, no tratamento da colocação pronominal, permanece em continuidade com a gramática normativa tradicional, mantendo o viés prescritivo instaurado no fazer gramatical brasileiro desde o fim dos oitocentos.

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Biografia do Autor

Emily Gonçalves de Medeiros, Universidade Federal da Paraíba

Mestranda em Linguística no Programa de Pós-Graduação em Linguística (PROLING) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Francisco Eduardo Vieira, Universidade Federal da Paraíba

Professor do Departamento de Língua Portuguesa e Linguística (DLPL) e do Programa de Pós-Graduação em Linguística (PROLING) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

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Publicado

2019-09-12

Como Citar

MEDEIROS, E. G. de; VIEIRA, F. E. Colocação pronominal na Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara: comparando as abordagens das 1ª e 37ª edições. DLCV, João Pessoa, PB, v. 15, n. 1, p. 143–173, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.2237-0900.2019v15n1.47248. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/dclv/article/view/47248. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos