O QUE E QUEM NÃO É UBUNTU:
CRÍTICA AO “EU” DENTRO DA FILOSOFIA UBUNTU
DOI:
https://doi.org/10.7443/problemata.v10i2.49161Palavras-chave:
Epistemologia, Ética, Filosofia africana, Ontologia, UbuntuResumo
O presente trabalho tem como objetivo fazer uma investigação sobre o conceito de Ubuntu, a partir de uma crítica ao desuso habitual que vem ocorrendo em nosso campo linguístico sobre sentido do termo. Para isso, recorremos ao cenário de discurso da (s) Filosofia (s) africana (s) para compreender os aspectos Epistemológicos, Ontológicos e Éticos de Ubuntu, sem fugir das reflexões da Linguagem. Ubuntu se traduz em um novo conceito de Humanidade que se opõe ao conceito de Humanidade trago pela modernidade, tal reflexão visa criticar a tradicional forma de que se traduziu Ubuntu, Eu sou porque nós somos, em que percebemos uma espécie de antecedência do “Eu” sobre a comunidade. Para essas, abordagens retomamos o filósofo Ramose, teórico em destaque sobre Ubuntu, como um norteador deste debate, não lançando mão, também, de críticas ao autor.
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Referências
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