ARTE CONTEMPORÂNEA E TENSÃO TRÁGICA

Autores

  • Louis Oliveira

Resumo

Este artigo problematiza a noção de arte considerando-a contemporaneamente como corpo/vulto numa paisagem alimentada por todas as convenções e a incoerência geral dos signos. Numa abordagem filosófica, a arte se mantém entre a perda da importância de seus valores artísticos – beleza, fim, transgressão etc. – e o aparecimento de uma brecha para a sua manifestação como aprovação de qualquer coisa, associada à violência ou à poesia de um real insignificante. Essa insignificância, geradora da tensão trágica, possibilita o pensamento de uma arte que simula a distorção ou o deboche dessa mesma insignificância. Nessa distorção, o espetáculo trágico pede um saber que venha das práticas e experiências de um conhecimento e território comuns.

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Publicado

2016-12-22

Como Citar

OLIVEIRA, L. ARTE CONTEMPORÂNEA E TENSÃO TRÁGICA. Religare: Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões da UFPB, [S. l.], v. 8, n. 2, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/religare/article/view/12497. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Nacionais