Curandeiros na Amazônia portuguesa: Os casos de cura da Visitação do Grão-Pará (1763-1773).

Autores

  • Mayara Aparecida de Moraes UNESP

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1982-6605.2020v17n2.54993

Resumo

A Visitação do Grão-Pará, ocorreu nos anos de 1763 a 1773, momento em que Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, havia realizado muitas intervenções políticas na Amazônia portuguesa, como a criação do Diretório dos Índios (1755), em que transformava estes em vassalos do rei. Anos após essas medidas, a visitação chegou à região norte, permanecendo por dez anos. Nesse período, muitas denúncias sobre práticas mágicas foram feitas, possibilitando que neste artigo escolhêssemos as práticas de cura como análise. Portanto, o presente artigo tem o objetivo de analisar três denúncias de curandeiros, os quais foram: Sabina, Jozé e Ludovina Ferreira, sob a ótica do hibridismo religioso presente na região do Grão-Pará setecentista.

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Biografia do Autor

Mayara Aparecida de Moraes, UNESP

departamento de História com ênfase em História cultural.

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Publicado

2021-01-31

Como Citar

MAYARA APARECIDA DE MORAES. Curandeiros na Amazônia portuguesa: Os casos de cura da Visitação do Grão-Pará (1763-1773). . Religare, [S. l.], v. 17, n. 2, p. 431–453, 2021. DOI: 10.22478/ufpb.1982-6605.2020v17n2.54993. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/religare/article/view/54993. Acesso em: 20 dez. 2024.