O eu no jornalismo: o uso da subjetividade na obra de Eliane Brum

Autores

  • Ana Resende Quadros
  • Lucas de Almeida Santos
  • Luiz Ademir de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.22478/temática.v15i11.48812

Palavras-chave:

Jornalismo literário, Subjetividade, Jornalismo, Comunicação, Eliane Brum.

Resumo

Este trabalho analisou como a subjetividade pode interferir na maneira como uma história é contada. Para tanto, foi feita uma Análise de Conteúdo (Bardin, 2011) dos livros “A vida que ninguém vê” (2006) e “O olho da rua” (2008), da premiada jornalista Eliane Brum. A escolha se dá pelo amplo reconhecimento que Brum conquistou ao longo de sua carreira por escrever sobre ordinário, em vez do extraordinário. A repórter oferece aos atuais e futuros jornalistas uma opção mais humanizada de se exercer a profissão, dando lugar àqueles que são invisíveis para a mídia tradicional, possibilitando que o jornalismo cumpra seu papel de transformador da sociedade.

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Publicado

2019-11-02

Edição

Seção

Artigos