MUDANÇAS DOS SIGNOS UTILIZADOS NA MEDIAÇÃO ANALÓGICA PARA A DIGITAL, NO PROCESSO DE PROJETO DE ARQUITETURA DE ACHIM MENGES. MUDANZAS DE LOS SIGNOS UTILIZADOS DESDE LOS MEDIOS ANALOGICOS PARA LOS DIGITALES EN EL PROCESO PROYECTIVO DE ARQUITECTURA DE ACHIM MENGUES
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2446-7006.2017v22n2.37836Resumo
RESUMO. O presente artigo relaciona os conceitos da Semiótica de Charles Sanders Peirce com o estudo dos processos projetivos em arquitetura, tomando como foco o projeto do arquiteto Achim Menges. Entende-se que, na disciplina da arquitetura, comumente utilizam-se diagramas com a intenção de representar as características formais (visuais) do projeto arquitetônico que será executado. São usados os bidimensionais, como os desenhos e planos na tela do computador, ou tridimensionais, como maquetes físicas. Neste aspecto, os meios digitais com procedimentos de parametrização, distintivamente, propõem uma abordagem que prioriza a representação do projeto por meio de informações de natureza diferente, uma vez que funções e dados numéricos são utilizados como alicerce do significado. Este estudo considera a hipótese de que, com base neles, a representação passa a existir como consequência de um processo de raciocínio também distinto. Os novos diagramas são gerados com propriedades especiais e surge a necessidade de estudá-los, o que este estudo propõe fazer, considerando as mudanças nas suas características icônicas, indiciais e simbólicas. Para isso, este artigo explora a distinção entre os dois modos de representação (paramétricas e não-paramétrica), por meio de considerações sobre as características dos signos envolvidos no processo do arquiteto Achim Menges no projeto Research Pavilion 2010, desenvolvido conjuntamente com o Institute for Computational Design (ICD) e o Institute of Building Structures and Structural Design (ITKE), que é um exemplo de como o digital transforma o modo cotidiano do trabalho do arquiteto. Este estudo aplica a semiótica de Charles Sanders Peirce, a gramática especulativa e a lógica crítica, com o intuito de evidenciar que as representações evoluíram para incorporar outras inteligências que modificam sua substância, atenuando o interesse do meramente visual.
Palavras-chave: Semiótica, Arquitetura, Mediação digital.
RESUMEN. Este artículo relaciona los conceptos de la semiótica de Charles Sanders Peirce, con el estudio del proceso proyectivo en arquitectura, teniendo como referencia el proyecto del arquitecto Achim Menges. Se entiende que, en la disciplina de la arquitectura, se utilizan comúnmente diagramas con la intención de representar las características formales (visuales) de un proyecto arquitectónico que será ejecutado. Son utilizados medios bidimensionales, como los diseños y planos en la pantalla del computador o tridimensionales como las maquetas físicas. Sobre este aspecto, la mediación digital con procedimientos de parametrización, distintivamente, propone una aproximación que coloca en principio la representación del proyecto por medio de información, una vez que las funciones y los datos numéricos son utilizados como cimiento del significado. Este estudio considera la hipótesis que, con base en la información, la representación existe como consecuencia de un proceso de racionamiento diferente. Los nuevos diagramas son generados con propiedades especiales y surge la necesidad de estudiarlos, considerando las variaciones en sus características icónicas, indiciales y simbólicas. Para eso, este articulo explora la distinción entre estos dos modos de representación (paramétricos y no paramétricos), por medio de las consideraciones sobre las características de los signos envueltos en el proceso del arquitecto Achim Menges en el proyecto , desarrollado conjuntamente con el Institute for Computational Design (ICD) e o Institute of Building Structures and structural Design (ITKE), dado que es un ejemplo de cómo lo digital transforma el modo cotidiano de trabajo del arquitecto. Este estudio aplica la semiótica de Charles Sanders Peirce, la gramática especulativa y la lógica crítica, con el fin de evidenciar que las representaciones han evolucionado para integrar otras inteligencias que modifican su substancia, atenuando el interés de lo meramente visual.
Palabras-Clave: Semiótica, Arquitectura, Medios digitales.
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Referências
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