NOME PRÓPRIO E REGIMES SEMIÓTICOS

Autores

  • Flaviano Batista do Nascimento
  • Maria de Fátima B. de M. Batista
  • François Rastier

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2446-7006.45v26n1.59140

Resumo

Na tradição lógica gramatical, o nome próprio foi, durante muito tempo, o modelo de signo linguístico, o que permanece nas indexações documentárias. Entretanto, este perdeu seu caráter excepcional desde a formação da linguística histórico-comparada
que redefine o signo linguístico não como um sinal, nem como um index, mas como um símbolo, caracterizado pela dualidade conteúdo/expressão (Saussure). Estes regimes semióticos podem ser reativados em situações particulares, mas de maneira subordinada à função simbólica. A questão do caráter plurissemiótico das línguas recebe, assim, uma resposta parcial.

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Publicado

2021-05-01