A CONSTRUÇÃO DO PERSONAGEM NA OBRA LITERÁRIA E SUA TRADUÇÃO PARA O CINEMA
Resumo
A ideia de adaptar obras literárias para as telas tem sido um fator recorrente deste os primórdios da sétima arte. Ao estabelecer esse diálogo, o cinema reforça o conceito de gênero recriador. No processo tradutório muitos fatores são levados em questão para que se obtenha um resultado satisfatório, pois cada meio semiótico possui seus recursos e limitações. Neste trabalho focalizaremos um desses aspectos, mais especificamente, a construção dos personagens na literatura e no cinema a partir das obras A hora da estrela (1977), de Clarice Lispector e Vidas secas (1938), de Graciliano Ramos. Como referencial teórico, utilizaremos os escritos de Brait (2004), Candido (2007), Jakobson (2005) e Lefevere (2007).Downloads
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Publicado
2017-09-27
Edição
Seção
Comunicações Breves Eixo Tradução Intersemiótica