Não existir não é defeito porque o todo é só uma parte da história que se conta do incontável

Auteurs

  • Gustavo Capobianco Volaco Universidade Federal de Santa Catarina

DOI :

https://doi.org/10.22478/ufpb.2237-0900.2018v14n1.34306

Mots-clés :

Mulher, Existência, Liberdade.

Résumé

Pensado à partir do romance Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves, esse artigo procura apontar a liberdade implicada na formulação lacaniana que versa sobre a inexistência da Mulher. Passando pelos conceitos matemático-filosóficos do que caracteriza uma existência e estendendo-os em suas consequências procuramos deixar falar a protagonista Luisa/Kehinde para contraditoriamente encontramos o oposto da escravidão que a encarcera.

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Biographie de l'auteur

Gustavo Capobianco Volaco, Universidade Federal de Santa Catarina

Psicanalista, Graduado em Psicologia (PUCPR); mestre em letras (UFPR) e doutorando em literatura (UFSC). Docente e coordenador do Curso de Psicologia da Unifacvest. Endereço do Lattes: ttp://lattes.cnpq.br/8960937702491982

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Publiée

2018-12-20

Comment citer

VOLACO, G. C. Não existir não é defeito porque o todo é só uma parte da história que se conta do incontável. DLCV, João Pessoa, PB, v. 14, n. 1, p. 188–201, 2018. DOI: 10.22478/ufpb.2237-0900.2018v14n1.34306. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/dclv/article/view/34306. Acesso em: 20 nov. 2024.