NOS QUE AMÁVAMOS (?) TANTO OS LIVROS
Resumen
Este artigo é deliberadamente intertextual. Montagem de muitas citações, roçando de leve algumas questões acerca do livro, da linguagem e da leitura. Um modo de pela forma mimetizar o que se quer aqui: chamar a atencão para o ato de leitura, a promessa nele contida e aquilo que conternporaneamente a ameaça. Daí a razão da presença menos minha e mais de alguns escritores e leitores privilegiados como Borges, Proust, Merleau-Ponty e outros. Que falem então. Para desautomatizar-nos e engrandecer-nos. Para que a troca de experiências de leituras nos persuada uma vez: mais a ir buscá-los no original (a estes e a outros tantos), e a repetir o ancestral e mágico gesto de cheirar o velho papel, tateá-lo e deixar-se levar pelo misterioso ajuntamento de letrinhas impressas. O descaso pela leitura hoje torna urgente, creio, estas breves reflexões em tão boa companhia.Descargas
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Publicado
1991-01-01
Cómo citar
Medeiros, P. de T. C. (1991). NOS QUE AMÁVAMOS (?) TANTO OS LIVROS. Informação &Amp; Sociedade, 1(1). Recuperado a partir de https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/24
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