A TEORIA DO GARDEN-PATH E EVIDÊNCIAS DO PORTUGUÊS DO BRASIL

Autores

  • Antonio João Carvalho Ribeiro FAETEC/ UFF

Resumo

O artigo reflete, na medida do possível, na escrita, a participação do autor na mesa-redonda formada no II Encontro Internacional do GT de Psicolinguística da ANPOLL, realizado, na UFPB, em fins de 2013, para discutir “Modelos Teóricos Relacionados ao Processamento Linguístico”. O texto perpassa as linhas mestras da Teoria do Garden-Path em Lyn Frazier (1979) e Frazier; Fodor (1978), ainda o modelo teórico de maior relevância no campo do Processamento de Frase, aos trinta e cinco anos do seu surgimento no cenário da Psicolinguística Experimental. Recuperam-se as suas raízes históricas, com uma síntese do legado dos seus mais notáveis precursores (Bever, 1970; Kimball, 1973), e, ao final, são passadas em revista evidências, no português do Brasil, dos princípios de parsing da teoria, Minimal Attachment e Late Closure, em diversos estudos publicados por Maia (2005; 2011) e por Ribeiro (2004; 2005; 2001; 2012).

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Publicado

2016-02-04

Como Citar

Ribeiro, A. J. C. (2016). A TEORIA DO GARDEN-PATH E EVIDÊNCIAS DO PORTUGUÊS DO BRASIL. PROLÍNGUA, 10(1). Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/prolingua/article/view/27590

Edição

Seção

Artigos