The new (bio)political history

on captures and resistances

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2020v25n43.54943

Keywords:

History, (Bio)Politics, Necropolitics, Contemporaneity, Present Time

Abstract

In this essay, we discuss some issues from the field of (bio)(necro)political studies,  based on a perspective of the history of the present and on concepts such as biopolitics, necropolitics and amerindian perspectivism. The bio, all of its life, takes part in historiography by conveying the perspective of other problematizations to political issues, indicted by the now greater number of actors, themes and historical sources, which are recognized as legitimate to history. We propose a reflection upon the (bio)political fleshes-bodies, be they ashes, rotting or pulsating, upon their flows of life and death, for, as a counterpoint to annihilation from memory and/or history, there needs to occur the “good fight”. The concepts of biopolitics and biopotency, in their dimensions of control,  resistance, and resiliency have developed into other analytical practices, which allow for reflections that contribute to the understanding of contemporary experiences, in what concerns the present/past, marked by alliances and struggles, constituting multiple forms of sociability. In this sense, here, some considerations and reflections are presented on some topics that constitute the contemporary debate, such as necropolitics, racism, psychopolitics, burnout society, debt politics, multitude and amerindian perspectivism.

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Author Biographies

Telma Dias Fernandes, Universidade Federal da Paraíba

Pós-doutorado pela Università Ca foscari di Venezia - IT/CAPES. (2015/16). Doutorado, Mestrado e Graduação em História pela Universidade Federal de Pernambuco. Professora da Universidade Federal da Paraíba, atuando em ensino e pesquisa com ênfase em Teoria, metodologia e historiografia. Pesquisas e orientações com foco em Biopolítica, teoria da história e história política, história e literatura, história e música, história e cinema, história oral.

Elisa Mariana de Medeiros Nóbrega, Universidade Estadual da Paraíba

Possui Bacharelado em História pela Universidade Federal da Paraíba, mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas e doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco. É professora da Pós-Graduação Lato Sensu História Cultural, do Curso de História e do Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade da Universidade Estadual da Paraíba. Pesquisadora CNPq e Propesq. Tem experiência na área de Teoria da História, com ênfase em História Cultural e Estudos Culturais. 

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Published

2020-11-18

How to Cite

FERNANDES, T. D.; NÓBREGA, E. M. de M. The new (bio)political history: on captures and resistances. Saeculum, [S. l.], v. 25, n. 43 (jul./dez.), p. 09–20, 2020. DOI: 10.22478/ufpb.2317-6725.2020v25n43.54943. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/srh/article/view/54943. Acesso em: 21 dec. 2024.

Issue

Section

Dossiê: A nova história (bio)política: sobre as capturas e as resistências