Documentário e subjetividade: a fotografia noire em 33, de Kiko Goifman

Autores

  • Bertrand LIRA

Resumo

A nossa proposta de trabalho se volta para o exame da fotografia como instância produtora de sentido no contexto da criação cinematográfica. Elegemos como objeto de análise o tratamento fotográfico, inusitado para um documentário, empregado em 33 (2004), de Kiko Goifman, buscando observar como a sua iluminação expressiva, própria do cinema de ficção, gera processos de significação e experiência estética numa obra documental.

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Publicado

2012-11-24

Como Citar

LIRA, B. Documentário e subjetividade: a fotografia noire em 33, de Kiko Goifman. Culturas Midiáticas, [S. l.], v. 5, n. 2, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/cm/article/view/14327. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos