Abre a cortina do passado: limites da construção midiática do nacional na performance de Carmen Miranda
Abstract
O artigo discute como as noções de erotismo, cordialidade e jeitinho/malandragem são basilares na cristalização da imagem de Carmen Miranda como síntese identitária do Brasil no âmbito internacional, sobretudo, a partir da indústria do cinema. A reverberação dos discursos acerca dos “tipos brasileiros” que começaram a ser construídos nas décadas de 1930 e 1940 durante o período em que se estabeleceu a “Política de Boa Vizinhança” entre países latinos e os Estados Unidos pautam as questões debatidas. Autores como Gilberto Freyre (1998), Sérgio Buarque de Holanda (1995) e Roberto DaMatta (1987; 1997 e 2004) são convocados para tratar desta gênese de uma síntese imagética em torno de Carmen Miranda.Downloads
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