Estrategias educativas e etnobiológicas: la huerta escolar como espacio para el rescate de saberes y el reencuentro com la natureza

Autores

  • Jairo Robles-Piñeros Estudante de doutorado do Programa de Ensino, Filosofia e História das ciências. Universidade Federal da Bahia e Doutorado Interinstitucional em Educación Universidad Distrital Francisco Jose de Caldas http://orcid.org/0000-0002-8403-3066
  • Luis Carlos J. Ramirez-Olaya Programa de maestría en Neurociencias de la Universidad Nacional de Colombia http://orcid.org/0000-0002-5700-7575
  • Geilsa Costa Santos Baptista Universidade Estadual de Feira de Santana http://orcid.org/0000-0002-8403-3066

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1981-1268.2018v12n4.42381

Resumo

Se examinó el efecto del desarrollo de una estrategia de enseñanza de las ciencias basada en un enfoque etnobiológico utilizando el huerto escolar con el objetivo de rescatar saberes traídos de la cultura ancestral Muisca, buscando con esto un acercamiento a la naturaleza que permitiera desarrollar la inteligencia naturalista y evaluar su impacto en las habilidades emocionales y cognitivas de estudiantes de dos instituciones de educación inclusiva. El método de investigación fue cualitativo, a través del enfoque de investigación-acción. Se evaluaron las actitudes y tendencias de los alumnos, en el acercamiento con la naturaleza y las prácticas y saberes indígenas. Se observó que el contacto físico entre los alumnos y los sistemas vivos presentes en el huerto aumentó, ejercitando habilidades emocionales de fondo, primarias y sociales. Además de fomentar procesos de pensamiento, debido, en parte, a la valoración y rescate de saberes culturales indígenas. Se concluye que es importante desarrollar estrategias de enseñanza enfocadas en la valoración de los conocimientos tradicionales, específicamente para un establecimiento del dialogo intercultural con los contenidos de enseñanza de las ciencias y de la biología.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Jairo Robles-Piñeros, Estudante de doutorado do Programa de Ensino, Filosofia e História das ciências. Universidade Federal da Bahia e Doutorado Interinstitucional em Educación Universidad Distrital Francisco Jose de Caldas

É Licenciado em Biologia da Universidade Pedagógica Nacional, Com ênfase nas áreas de ecologia e entomologia, reconhecido pela proposta de ferramentas didáticas para o ensino das ciências. Través da inovação didática se propor fornecer e enriquecer o processo do ensino das ciências. Possui graduação em Licenciatura em Biologia - Universidad Pedagogica Nacional (2012), com sua proposta do ensino da ecologia traveis dos quadrinhos e dos insetos como estrategia didatica para o ensino da ciência. É mestre em Ensino, Filosofia e Historia das ciências UFBA-UEFS (2016). É pesquisador e orientador do Grupo de Estudos em Ecología, Etología, Educaçáo e Conservação (GECOS) da Universidad Pedagogica y Tecnologica de Colombia (UPTC), onde dirige y asesora projetos de pesquisa em a linha de Inventario e Caracterização de Flora, Fauna e ecosistemas andinos. Dentro da Sublinha de Entomología. É membro coordinador do grupo de pesquisa Grupo de Investigações em Etnobiologia e Ensino de Ciências UFBA-UEFS (GIEEC), da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Foi professor de ciências (biología e quimica) - Colegio San Viator, Professor de ciências (biología, quimica) e coordenador academico do Grupo Integral Saber. É Membro ativo do International History, Philosophy and Science Teaching Group (IHPST), Membro da Sociedade Colombiana de Etnobiologia (SCE) e da Sociedade Colombiana de Entomologia (SOCOLEN). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino das ciências, ensino da evolução e ensino da ecologia.

Luis Carlos J. Ramirez-Olaya, Programa de maestría en Neurociencias de la Universidad Nacional de Colombia

É Licenciado em Biologia da Universidade Pedagógica Nacional, Com ênfase nas áreas de evolução e ensino e didática da evolução biológica, reconhecido pela proposta de ferramentas didáticas e jogos para o ensino das ciências. Possui graduação em Licenciatura em Biologia - Universidad Pedagogica Nacional (2010), é estudante de mestrado em Neurociências da Universidad Nacional de Colombia.

Geilsa Costa Santos Baptista, Universidade Estadual de Feira de Santana

Possui graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Feira de Santana (1995), Especialização em Saude Aplicada ao Ensino de Biologia pela Universidade Federal da Bahia (2000), Mestrado em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela Universidade Federal da Bahia (2007) e Doutorado em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela Universidade Federal da Bahia (2012). Participa como membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (ABRAPEC). Diretora, Grupo de Investigações em Etnobiologia e Ensino das Ciências (GIEEC) UFBA/UEFS, Departamento de Educação Universidade Estadual de Feira de Santana

Referências

Anderson G y Herr K. 2007. El docente-investigador: Investigación - Acción como una forma válida de generación de conocimientos. En: Sverdlick I. (Org.) La investigación educativa: Una herramienta de conocimiento y de acción. Buenos Aires: Noveduc.

Arenas A y Del Cairo C. 2009. Etnobotánica, modernidad y pedagogía critica del lugar. Utopìa y Praxis Latinoamericana. v.14, n. 44, p.69-83.

Arocha Rodríguez J. 1994. Gregory Bateson, reunificador de mente y naturaleza. Nómadas, n.1, sep, Universidad Central Bogotá, Colombia, ISSN 0121-7550.

Ayala AC, Robles-Piñeros J y Baptista GCS. 2017. Influencia del "ecologismo" en las concepciones de estudiantes de sexto grado acerca de la ecología. Anais do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências ENPEC, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis.

Balick M y Cox P. 1996. Plants, people and Culture. The Science of Etnobotany, Scientific American Library, USA. 228 p.

Bandeira FPSF. 2001. Construindo uma epistemologia do conhecimento tradicional: Problemas e perspectivas. Em: Encontro Baiano de Etnobiología e Etnoecología, 1., 2001, Feira de Santana, Anais... Feira de Santana: UEFS, p. 109-103.

Baptista GCS, Costa-Neto EM, Valverde MCC y Gonzalez RS. 2015. The use of drawings as tools for investigating students´ prior conceptions in science teaching: The Amphisbaenia case in Bahia, Brazil. Gaia Scientia, v. 9, n.1, 53-61.

Baptista GCS y El-Hani CN. 2009. The contribution of ethnobiology to the construction of a dialogue between ways of knowing: a case study in a Brazilian public high school. Science & Education, v. 18, (3-4): 503-520.

Charles CH. 2007. Children & Nature Network. Research and Studies. Vol. 1 Febrero. pp. 1-8.

Cheng JC y Monroe M. 2012. Connection to Nature: Children’s Affective Attitude Toward Nature. Environment and Behavior, v. 44, n. 1, 31–49.

Collado S. 2013. Niños y naturaleza: una relación saludable. Revista On line Inspira. Información sobre salud y Medio Ambiente.

Cunha LMA. 2007. Modelos Rasch e Escalas de Likert e Thurstone na medição de atitudes. Dissertação (Mestrado em Estatística) – Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa, Lisboa, PT. 78 p.

Damasio A. 2005. En busca de Spinoza. Neurobiología de la emoción y los sentimientos. Barcelona: Crítica. 384p.

Devetak S, Glažar A y Vogrinc J. 2010. The Role of Qualitative Research in Science Education. Eurasia Journal of Mathematics, Science & Technology Education, 6 (1): 77-84. DOI: 10.12973/ejmste/75229.

Duran A. 2005. Ser un muisca hoy. La identidad muisca como proyecto colectivo de organización política y cultural en la localidad de Bosa (Bogotá D.C.) En: Langebaek-Rueda C. H et al. Muiscas: representaciones, cartografías y etnopolíticas de la memoria Bogotá: Editorial Pontificia Universidad Javeriana, 380 p.

El-Hani CN y Mortimer EF. 2007. Multicultural education, pragmatism, and the goals of science teaching. Cultural Studies of Science Education, 2 (3): 657–702. doi:10.1007/s11422-007-9064-y.

Kahn P y Kellert S. 2012. Children and Nature: Psychological, Sociocultural, and Evolutionary Investigations. The MIT Press. 341 p.

Kawulich B. 2006. La observación participante como método de recolección de datos. Qualitative Social Research. 6 (2): 1-28.

Krippendorff K. 2004. Content Analysis. An Introduction to its Methodology. SAGE Publications. Califórnia. 422 p.

Kim M, Anthony R, y Blades D. 2014. Pre-service teachers’ knowledge integration and decision making through argumentation on socioscientific issues. Research in Science Education, 44, 903–926. doi: 10.1007/s11165-014-9407-0.

Kuo M. 2015. How might contact with nature promote human health? Promising mechanisms and a possible central pathway. Frontiers in Psychology. 6 (1093): 1-8.

Lerma H. 2004. Metodología de la investigación: propuesta, anteproyecto y proyecto. 3ª. ed. Bogotá D.C. Ecoe Ediciones. 198p.

Louv R. 2005. Last child in the woods: saving our children from nature-deficit disorder. SCHOLE: A Journal of Leisure Studies and Recreation Education, 21(1):136–137.

Mazziteli C y Aparicio M. 2009. Las actitudes de los alumnos hacia las Ciencias Naturales, en el marco de las representaciones sociales, y su influencia en el aprendizaje. En: Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 8 (1): 193-215.

Molina-Andrade A. 2017. Algunas aproximaciones a una perspectiva intercultural: entre discursos generales de la educación y específicos centrados en la naturaleza de lo que se quiere enseñar. Editorial, Revista Tecne, Episteme, Didaxis TED, 42 (2): 7-21.

Mora A y Martín M. 2007. La concepción de la inteligencia en los planteamientos de Gardner (1983) y Sternberg (1985) como desarrollos teóricos precursores de la noción de inteligencia emocional. Revista de Historia de la Psicología. 28 (4): 67-92.

Morris D. 1974. Comportamiento íntimo. Barcelona: Plaza y Janes S.A. 214 p.

Posey DA. 1986. Etnobiologia: Teoriae Prática. In: SUMA etnológica brasileira. Edición atualizada de Handbook of South American Indians FINEP, V.1 -Etnobiologia. Ed. Vozes. Petrópolis. 15-25.

Primack R. 2010. Essentials of Conservation Biology. 5th Edition, Massachusetts: Sinauer Associates. 603 p.

Ramírez-Olaya LCJ. 2014. Juego de Simulación para enseñar evolución por selección natural a estudiantes de noveno grado. Perspectivas Educativas Revista de la Facultad de Ciencias de la Educación. 7 (1): 15-133.

Robles-Piñeros J, Baptista GCS y Costa-Neto EM. 2018. Uso de desenhos como ferramenta para investigação das concepções de estudantes agricultores sobre a relação inseto-planta e diálogo intercultural. Revista IENCI Investigações em Ensino de Ciências. 23 (2): 159–171.

Robles-Piñeros J, Barboza ACM y Baptista GCS. 2017. Representaciones culturales en la enseñanza de las ciencias. Una respuesta con base en las opiniones de estudiantes de licenciatura en biología. Bio-grafía Escritos sobre la Biología y su enseñanza, 10 (18): 53–62. DOI: 10.17227/20271034.vol.10num.18bio-grafia53.62.

Sánchez M, De La Garza A y López E. 2010. Un estudio de mediciones de actitudes implícitas hacia al medio ambiente en estudiantes de biología y psicología: ¿Biofilia?. Revista Psicologia Cientifica, 12 (10).

Silva TSS y Marisco G. 2013. Conhecimento etnobotânico dos alunos de uma escola pública no munícipio de Vitória da Conquista/BA sobre plantas medicinais. Revista de Biologia e Farmácia–Biofar, 9 (2): 62-73.

Thoreau H. 2010. Walden o la vida en los bosques y Del deber de la desobediencia civil. Editorial juventud. 442 p.

Torres R y García M. 2004. Proyecto Mariposas para Educar. Línea de Investigación Faunística y Conservación de Artrópodos. Documento de uso interno. Universidad Pedagógica Nacional, Bogotá.

Toledo V y Barrera-Bassols P. 2009. A etnoecologia: uma ciência pós-normal que estuda as sabedorias tradicionais. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 20: 31-45. jul./dez.Editora UFPR.

Tripp D. 2005. Action research: a methodological introduction. Revista Educação e Pesquisa, 31 (3): 443-466.

Valenzuela J. 2008. Habilidades de pensamiento y aprendizaje profundo. Revista Iberoamericana de Educación. 46 (7): 1-8.

Vargas-Clavijo M y Baptista, GCS. 2014. La etnozoologia, un complemento para la enseñanza de la biología basado en el dialogo intercultural. En: Baptista, Vargas-Clavijo & Costa Neto (orgs.). A etnobiologia na educação Ibero-americana: comprensão holistica e pluricultural da biologia. Feira de Santana: UEFS Editora, 125-157.

Velasco V. 2014. La educación propia, uma estrategia de conservación biocultural em el territorio Nasa. En: Baptista, Vargas-Clavijo & Costa Neto (orgs.). A etnobiologia na educação Ibero-americana: comprensão holistica e pluricultural da biologia. Feira de Santana: UEFS Editora, 65-91.

Wilson E. 1985. Biofilia. Mexico: Fondo de cultura económica. 176 p.

Wilson E. 2006. La creación: Salvemos la vida en la Tierra. Buenos Aires: Katz. 256 p.

Publicado

2019-01-21

Como Citar

ROBLES-PIÑEROS, J.; J. RAMIREZ-OLAYA, L. C.; BAPTISTA, G. C. S. Estrategias educativas e etnobiológicas: la huerta escolar como espacio para el rescate de saberes y el reencuentro com la natureza. Gaia Scientia, [S. l.], v. 12, n. 4, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.1981-1268.2018v12n4.42381. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/gaia/article/view/42381. Acesso em: 18 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências Ambientais