Testudines Batsch, 1788 da coleção Awá-Guajá, estado do Maranhão, Brasil

Autores

  • Camila da Silva Praita Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos (LEEH), Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo
  • Artur Chahud Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Departamento de Genética e Biologia Evolutiva, Laboratório de estudos evolutivos e humanos
  • Mercedes Okumura

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1981-1268.2023v17n3.67518

Resumo

Uma assembleia faunística proveniente de depósitos de descarte da comunidade Awá-Guajá, localizada na Amazônia do Estado do Maranhão, foi examinada do ponto de vista tafonômico e taxonômico com finalidade de reunir dados para interpretação dos processos atuantes (físicos e antrópicos) na sua formação. O principal alvo das pesquisas foram os Testudines, um dos vertebrados mais comuns encontrados na coleção Awá-Guajá. O material analisado foi resultado de caça pela comunidade, constituído de 4834 partes ósseas, representadas por carapaças, plastrões e ossos apendiculares e axiais em diferentes níveis de preservação e evidência de atividade humana. Foram identificadas três espécies; Rhinoclemmys punctularia (Aperema), Chelonoidis denticulata (Jabuti-tinga) e Chelonoidis carbonaria (Jabuti-piranga). O material apresentou diversas características que indicam seu uso para fins alimentícios, como cortes em regiões entre a carapaça e o plastrão e evidências de queima.

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Biografia do Autor

Artur Chahud, Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Departamento de Genética e Biologia Evolutiva, Laboratório de estudos evolutivos e humanos

Geólogo, Paleontólogo e zooarqueologo com especialidade em vertebrados. Mamíferos e peixes

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Publicado

2024-01-24

Como Citar

DA SILVA PRAITA, C.; CHAHUD, A.; OKUMURA, M. Testudines Batsch, 1788 da coleção Awá-Guajá, estado do Maranhão, Brasil. Gaia Scientia, [S. l.], v. 17, n. 3, p. 13–29, 2024. DOI: 10.22478/ufpb.1981-1268.2023v17n3.67518. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/gaia/article/view/67518. Acesso em: 8 maio. 2024.

Edição

Seção

Ciências Ambientais